Sede
(51) 3710-1313
A CUT abriu oficialmente a 12ª edição de seu Congresso Nacional (CONCUT) na noite desta terça-feira (13), em São Paulo .Trabalhadores e trabalhadoras lotaram um dos auditórios do Palácio de Convenções do Anhembi. Entre os presentes, o presidente do Stial, Adão Gossmann, e a dirigente Ivoni Marilei Rufino participam do evento, junto com a comitiva do setor da Alimentação.
Antes mesmo do início da cerimônia, que contou com discursos inspirados em defesa da democracia, os cerca de cerca de três mil delegados e delegadas puxaram coros contra a Rede Globo (“a verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura”), contra o golpe e em defesa da Dilma Rousseff que elegeram (“eu quero a Dilma que elegi, fora o Cunha e leva junto o Levy”).
Presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, foi um dos primeiros a destacar que o momento é de o governo virar o jogo e fazer uma tabela com os movimentos sociais por menos cortes e mais desenvolvimento. Para ele, a Central pode contribuir como protagonista nesse processo, desde que a presidenta Dilma esteja aberta ao diálogo. "Precisamos sair juntos da crise, esse é o papel da sociedade civil organizada. É preciso virar a página desse terceiro turno no Brasil.”
Vagner ressaltou ainda as lutas da CUT durante os últimos três anos em que esteve à frente da CUT. Apontou a Marcha das Margaridas de 2015, que reuniu mais de 100 mil mulheres em Brasília, o combate ao PL 4330 (projeto de lei da terceirização sem limites) e falou sobre a defesa da democracia, um dos temas do 12º CONCUT." Não vai ter golpe e estamos prontos para enfrentar os golpistas. Já fomos, estamos, e voltaremos às ruas para defender o mandato da presidenta Dilma. A classe trabalhadora não errou, nos 32 anos da história da CUT e incomodamos tanto que estão querendo destruir a dignidade da classe trabalhadora”, avaliou
Informações: site da CUT