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A ação coletiva que busca repor as perdas por conta das horas-extras aos funcionários da Fruki teve audiência na terça-feira (29/10). A empresa propôs pagamento parcial, com a vantagem de que seria para todos os empregados, inclusive os que não quiseram entrar com o processo. A proposta não foi aceita, porque os trabalhadores querem receber todo valor integral, embora estejam dispostos a aceitar o parcelamento. Não tendo ocorrido acordo, a empresa apresentou sua defesa e o juiz marcou nova audiência para para março de 2014.
Entenda o caso
Os empregados da Fruki fazem muitas horas extras. Elas sempre foram pagas. Ocorre que a empresa não refletia a média das horas-extras os repousos semanais remunerados e feriados. Por exemplo: se o empregado faz uma hora extra por dia, o domingo dele deve ser pago acrescido desta hora-extra.
Diante da situação, o Stial ingressou com uma ação coletiva para exigir que a empresa corrija o problema e pague os atrasados dos últimos cinco anos. A empresa já corrigiu o problema desde abril 2013, mas falta do período anterior.
Assessoria Imprensa Stial